sábado, 13 de fevereiro de 2016

O PECADO É COMO UM FRUTO AMARGO QUE ENGOLIMOS RAPIDAMENTE!



Imagine uma situação fictícia...Dois vizinhos são fazendeiros e têm um pomar que se dedicam arduamente; ambos disputam entre si, qual deles, é o mais bem sucedido no cultivo de frutas. Se um tem uma plantação de abacaxis, o outro se predispõe a ter também. Por muitos anos, agiram assim, sem perceberem o cancro pernicioso que se alastrava silenciosamente no meio deles.
 
Um dia, um deles, Mário acordou até bem disposto, o dia estava tão bonito e ensolarado, ele ficou apreciando a cantoria dos pássaros, olhando as nuvens, e até tinha se esquecido, alguns meses, do seu vizinho; mas uma voz intrusa o incomodava...''vá observar ao pomar dele, vá observar o pomar dele!''. E ele cedeu aos apelos daquela voz perniciosa e foi observar o local, e não é que, se deparou com uma nova fruta exótica que ele ainda não conhecia, o aspecto era  bem diferente, mas ela era grande, aparentemente vistosa, e tinha de saborear ela...
 
Com toda presteza e bem astúcia, pulou a cerca da fazenda de seu vizinho, e chegou, bem arteiro  num dos pés da fruta almejada; começou a abocanhá-la avidamente, o sumo foi escorrendo; mesmo o gosto sendo insuportável e amargo, ele persistiu, tinha de descobrir o motivo de seu vizinho Cláudio se predispor a cultivar essa fruta, algum lucro, ele tinha em vista; e não poderia ser passado para trás por ele!
 
Sentou-se no chão e continuou engolindo rapidamente aquela massa pastosa; e foi começando a sentir náuseas, seu estômago revirando, embrulhando; será que tinha sido a mistura de um café bem reforçado que tinha tomado, com ovos bacon, salsichas, pães, farofa e mais essa fruta misteriosa. Começou a se sentir muito mal, tonto, com falta de ar.... e agora, o que faria? Se gritasse pedindo socorro seria descoberto por seu vizinho. Mas lembrou-se, nesse momento, as palavras de sua mãe já falecida: Na aflição, o vizinho pode ser sua salvação!
 
Então começou a gritar por socorro...''Cláudio, Cláudio me ajude, estou morrendo!"
 
Cláudio estava dormindo, roncando, pensou que estava sonhando com seu vizinho, mas ele estava até sumido, esquecido, sem bisbilhotar o seu pomar; entretanto pelos gritos insistentes, ele percebeu que era real, e não sonho. Nem colocou outra roupa, foi de pijama; seguindo, por instinto,  o local que provinha os gritos; e se deparou com uma cena horrível, seu vizinho deitado no chão, ofegante, com a face meio arroxeada, já arquejante sem mais gritar...ele percebeu (pois tinha lido atentamente numa revista) que seu vizinho estava tendo um princípio de congestão. E então colocou-o com muito esforço em pé, e bateu com toda  força na boca de seu estomago, uma vez, depois pela segunda vez, e ele expeliu em abundância um jato de vômito fétido e cinzento!
 
Mário foi voltando a cor normal de sua face, e bem baixinho proferiu: ''Me perdoe, Cláudio, desculpe eu ter invadido o seu pomar; me perdoe, eu ter sido tão mal e invejoso vizinho, ter comido o fruto tão amargo de minha cobiça''.
 
Cláudio sorrindo, respondeu: ''Eu te perdoo, meu irmão, estou feliz por ter te ajudado; sua vida é muito mais preciosa do que qualquer pomar repleto de frutas. Vamos orar e agradecer a Deus por sua vida. E também, ambos vamos pedir perdão ao SENHOR, em nome do Seu Filho Amado, por nossas cobiças, disputas''.
 
A partir dessa data, desse acontecimento, ambos se tornaram inseparáveis amigos e irmãos, pois ambos entregaram as suas vidas a Deus, em Cristo Jesus.
 
A moral dessa estória:  ''O pecado é como um fruto amargo que engolimos rapidamente; entretanto sentimos os seus efeitos colaterais e funestos lentamente (mal estar, consciência pesada, a presença do Acusador nos acusando constantemente, vergonha, afastamento da comunhão com Deus). Só quando nos arrependemos verdadeiramente e clamamos a Deus, em nome de Seu Filho amado Jesus Cristo,  implorando pela absolvição do nosso delito--- expelimos o vômito incontrolável do mal-- O Misericordioso Perdoador SENHOR nos cura da indigestão do pecado!''.

''Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados''.

(Atos 3:19)
 
 
 
 
Para sua reflexão e aprendizado duas mensagens extraídas do site : http://www.preciosasemente.com.br/

 
 


VERDADEIRO ARREPENDIMENTO



A tristeza segundo Deus produz arrependimento. 2 Coríntios 7.10



O verdadeiro arrependimento é obra do Espírito de Deus. O arrependimento é uma flor seleta que não brota no jardim da natureza humana. A pérola se forma naturalmente no interior da ostra, mas o arrependimento nunca se manifesta nos pecadores, se a graça de Deus não agir neles.

Se você tem uma partícula de verdadeiro ódio para com o pecado, foi Deus quem lhe deu este sentimento, pois os abrolhos da natureza humana nunca produziram um único figo. 'O que é nascido da carne é carne' (João 3.6). O verdadeiro arrependimento tem uma referência específica para com o Salvador. Quando nos arrependemos do pecado, precisamos ter um olho no pecado e outro na cruz. Será melhor ainda fixarmos ambos os olhos em Cristo e enxergarmos nossas transgressões tão-somente à luz do amor dEle.

A verdadeira tristeza para com o pecado é eminentemente prática. Ninguém pode dizer que odeia o pecado, se vive no pecado. O arrependimento nos faz ver a malignidade do pecado não somente como algo teórico, mas também como algo experimental — assim como uma criança queimada odeia o fogo.

O verdadeiro lamento pelo pecado nos tornará muito zelosos em relação à nossa língua, para que não falemos palavras impróprias. Precisamos vigiar nossas ações, para não causarmos ofensas e terminarmos o dia com dolorosas confissões de nossos erros. A cada manhã devemos nos levantar com orações para que Deus nos sustente naquele dia, a fim de que não pequemos contra Ele. O arrependimento sincero é contínuo.

Os crentes se arrependem até ao dia de sua morte. Sua tristeza pelo pecado não é intermitente. Todas as outras tristezas se rendem ao tempo, mas esta bendita tristeza cresce juntamente com o nosso crescimento espiritual. Ela é tanto doce quanto amarga, mas agradecemos a Deus por sermos permitidos desfrutar deste arrependimento e sofrê-lo até entrarmos em nosso descanso eterno.

Autor: C.H. Spurgeon

Extraído do site: charleshaddonspurgeon.com



 
ARREPENDIMENTO


Eu não me dirijo somente ao não convertido, porque sou daqueles que crêem que a igreja precisa se arrepender muito antes que muita coisa de valor possa ser feita no mundo. Acredito firmemente que o baixo padrão de vida cristã está mantendo muita gente no mundo e nos seus pecados. Se o incrédulo vê que o povo cristão não se arrepende, não se pode esperar que ele se arrependa e se converta de seu pecado. Eu tenho me arrependido dez mil vezes mais depois que conheci a Cristo, do que em qualquer época anterior, e penso que a maioria dos cristãos precisa se arrepender de alguma coisa.

Assim, quero pregar tanto para os cristãos como para os não-convertidos, tanto para mim mesmo quanto para aquele que nunca conheceu a Cristo como seu Salvador.

Há cinco coisas que fluem do verdadeiro arrependimento:
1. Convicção.
2. Contrição.
3. Confissão de pecado.
4. Conversão.
5. Confissão de Cristo diante do mundo.

Convicção Quando um homem não está profundamente convicto de seus pecados, é um sinal bem certo de que ainda não se arrependeu de verdade. A experiência tem me ensinado que as pessoas que têm uma convicção muito superficial de seus pecados, cedo ou tarde recaem em suas velhas vidas. Nos últimos anos tenho estado bem mais ansioso por uma profunda e verdadeira obra de Deus entre os já convertidos do que em alcançar grandes números. Se um homem confessa ser convertido sem reconhecer a atrocidade de seus pecados, provavelmente se transformará num ouvinte endurecido que não irá muito longe. No primeiro sopro de oposição, na primeira onda de perseguição ou ridículo, eles serão carregados de volta para o mundo.

Creio que é um erro lamentável conduzirmos tantas pessoas à igreja que nunca experimentaram a verdadeira convicção de pecados. O pecado no coração do homem é tão negro hoje quanto o foi em qualquer outra época. Às vezes penso que está mais negro. Porque quanto maior a luz que uma pessoa tiver, maior sua responsabilidade, e por conseguinte maior a sua necessidade de profunda convicção.

Até que a convicção de pecados nos faça cair de joelhos, até que estejamos completamente humilhados, até que tenhamos perdido toda esperança em nós mesmos, não podemos encontrar o Salvador.

Há três coisas que nos levam à convicção:

(1) A Consciência;
(2) A Palavra de Deus;
(3) O Espírito Santo
.
Todos os três são usados por Deus.

Muito antes de existir a Palavra escrita, Deus tratava com o homem através da consciência. Foi por isto que Adão e Eva se esconderam da presença do Senhor Deus entre as árvores do Jardim do Éden. Foi isto que convenceu os irmãos de José quando disseram: \'Na verdade, somos culpados, no tocante a nosso irmão, pois lhe vimos a angústia da alma, quando nos rogava, e não lhe acudimos. Por isso\', disseram eles (e lembre-se, mais de vinte anos haviam se passado depois que eles o venderam como cativo), \' por isso nos vem essa ansiedade\'.

É a consciência que devemos usar com nossos filhos antes de atingiram uma idade onde podem entender a Palavra e o Espírito de Deus. E
é a consciência que acusa ou inocenta o ímpio. A consciência é \'uma faculdade divinamente implantada no homem, que o pede a fazer o que é certo\'. Alguém disse que ela nasceu quando Adão e Eva comeram do fruto proibido, quando seus olhos foram abertos e \'conheceram o bem e o mal\'. Ela julga, mesmo contra nossa vontade, os nossos pensamentos, palavras, e ações, aprovando ou condenando-os de acordo com a sua avaliação de certo ou errado. Uma pessoa não pode violar sua consciência sem sentir a sua condenação.

Mas a consciência não é um guia seguro, porque freqüentemente ela só dirá que uma coisa é errada depois de você a praticar. Ela precisa ser iluminada por Deus porque faz parte de nossa natureza caída. Muitas pessoas fazem o que é errado sem serem condenadas pela consciência. Paulo disse: \'Na verdade, a mim me parecia que muitas cousas devia eu praticar contra o nome de Jesus, o Nazareno\' (At 26:9).
A própria consciência precisa ser educada. Outra vez, a consciência freqüentemente é como um relógio despertador , que a princípio desperta e acorda, mas com o tempo a pessoa se acostuma com ele, e então perde o seu efeito. A consciência pode ser asfixiada. Creio que cometemos um erro em não dirigirmos as pregações mais para a consciência .

Portanto, no devido tempo a consciência foi suplantada pela Lei de Deus, que no seu tempo foi cumprida em Cristo.

Neste país cristão, onde as pessoas têm Bíblias, a Palavra de Deus é o meio que Deus usa para produzir convicção. A Bíblia nos diz o que é certo e o que é errado antes de você cometer o pecado, e assim o que você precisa é aprender e apropriar-se de seus ensinos, sob a direção do Espírito Santo. A consciência comparada à Bíblia é como uma vela comparada ao sol lá no céu.

Veja como a verdade convenceu aqueles judeus no dia de Pentecostes. Pedro, cheio do Espírito Santo, pregou que \'este Jesus que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo\'. \'Ouvindo eles estas cousas, compungiu-se-lhes o coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?\' (At 2: 36, 37).

Em terceiro lugar, enfim, o Espírito Santo convence. Algumas das mais poderosas reuniões de que já participei foram aquelas em que houve uma espécie de quietude sobre o povo e parecia que um poder invisível se apoderava das consciências. Lembro-me de um homem que veio à reunião e no momento em que entrou, sentiu que Deus estava lá. Um senso de reverência veio sobre ele, e naquela mesma hora sentiu convicção e se converteu.

Contrição A próxima coisa é a contrição, o profundo sentimento de tristeza segundo Deus e humilhação de coração por causa do pecado . Se não houver verdadeira contrição, o homem voltará direto para o seu velho pecado. Esse é o problema com muitos cristãos .

Um homem pode sentir raiva e se não houver muita contrição, no dia seguinte sentirá raiva outra vez. A filha pode dizer coisas indignas, ofensivas à sua mãe, e porque sua consciência lhe perturba ela diz: \'Mãe, sinto muito. Perdoe-me\'.

Mas logo há um outro impulso genioso, porque a contrição não foi profunda nem verdadeira. Um marido diz palavras agressivas à sua esposa, e então para aliviar sua consciência, compra um buquê de flores para ela. Ele não quer enfrentar a situação como um homem e dizer que errou.

O que Deus quer é contrição, e se não houver contrição, não há arrependimento completo. \'Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os de espírito oprimido.\' \'Coração compungido e contrito não o desprezarás, ó Deus.\' Muitos pecadores lamentam por seus pecados, lamentam por não poderem continuar pecando; mas se arrependem apenas com corações que não estão quebrantados. Não creio que saibamos como nos arrepender atualmente. Precisamos de um João Batista, que ande pelo país, gritando: \'Arrependam-se! Arrependam-se! \'

Confissão de pecado Se tivermos verdadeira contrição, ela nos levará a confessarmos nossos pecados. Creio que nove décimos dos problemas em nossa vida cristã são resultado de não fazermos isso. Tentamos esconder e cobrir nossos pecados. Há muito pouca confissão deles. Alguém disse: \'Pecados não confessados na alma são como uma bala no corpo\'.

Se você não tiver poder, talvez seja porque há algum pecado que precisa ser confessado, alguma coisa em sua vida que necessita ser removida. Não importa quantos salmos você cante, ou a quantas reuniões você compareça, ou o quanto você ore e leia a sua Bíblia, nada disso encobrirá esse tipo de problema. O pecado deve ser confessado, e se o meu orgulho me impede de confessar, não devo esperar misericórdia de Deus nem respostas às minhas orações .

A Bíblia diz: \'O que encobre as suas transgressões, jamais prosperará\' (Pv 28:13). Pode ser um homem no púlpito, um sacerdote por trás do altar, um rei no trono _ não me importo quem ele seja. O homem está tentando fazer isso há seis mil anos. Adão o tentou e falhou. Moisés o tentou quando enterrou o egípcio que matou, mas falhou.

\'Sabei que o vosso pecado vos há de achar.\' Por mais que você tente enterrar o seu pecado, este tornará a aparecer mais cedo ou mais tarde, se não for apagado pelo Filho de Deus. Se o homem nunca conseguiu fazer isso em seis mil anos, é melhor você e eu desistirmos de tentar.

Há três maneiras de se confessar pecados . Todo pecado é contra Deus, e a Ele deve ser confessado. Há pecados que eu não preciso confessar a pessoa alguma no mundo. Se o pecado foi entre mim e Deus, devo confessá-lo sozinho no meu quarto. Não preciso cochichá-lo no ouvido de nenhum mortal. \'Pai, pequei contra o céu e diante de Ti.\' \'Pequei contra Ti, contra Ti somente, e fiz o que é mal perante os Teus olhos.\'

Mas se fiz algo errado a alguma pessoa, e ela sabe que a prejudiquei, devo confessar o pecado não somente a Deus mas também a esta pessoa . Se o meu orgulho me impede de confessar meu pecado, não preciso ir a Deus.

Posso orar, posso chorar, mas isso não adiantará. Primeiro confesse àquela pessoa, e depois a Deus, e veja com que rapidez Ele lhe ouvirá e lhe enviará a paz. \'Se pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma cousa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta.\' (Mt 5: 23, 24). Esse é o caminho bíblico.

Há outra classe de pecados que devem ser confessados publicamente. Suponha que fui conhecido como um blasfemador, um alcoólatra ou um depravado. Se me arrependo de meus pecados, devo ao público uma confissão. A confissão deve ser tão pública quanto foi a transgressão. Muitas vezes uma pessoa dirá algo maldoso a respeito de outra na presença de terceiros, e então tentará apaziguar isso indo somente à pessoa prejudicada. A confissão deve ser feita de forma que todos os que ouviram a transgressão possam ouvir a confissão.

Somos bons em confessar o pecado de outras pessoas, mas se experimentarmos um verdadeiro arrependimento, ficaremos mais que ocupados cuidando dos nossos próprios pecados. Quando alguém dá uma boa olhada no espelho de Deus, não encontrará ali faltas dos outros; tem coisas demais a ver em si mesmo.

\'Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça\' (1 Jo 1:9). Obrigado Senhor pelo Evangelho! Crente, se há algum pecado em sua vida, resolva confessá-lo, e seja perdoado. Não deixe nenhuma nuvem entre você e Deus. Garanta o seu título para a mansão que Cristo foi preparar para você.

 
Conversão A confissão leva à verdadeira conversão, e não pode haver uma verdadeira conversão, até que se tenha dado esses três passos .

Agora a palavra conversão significa duas coisas. Dizemos que uma pessoa é \'convertida\' quando nasce de novo. Mas conversão também tem um significado diferente na Bíblia. Pedro disse: \'Arrependei-vos...e convertei-vos\' (At 3:19). Existe uma versão que traduz assim: \'Arrependei-vos e voltai-vos\'. Paulo disse que não foi desobediente à visão celestial, mas começou a pregar a judeus e gentios para que se arrependessem e se voltassem para Deus. Um certo teólogo de outra época disse: \'Todos nós nascemos de costas para Deus. O arrependimento é uma mudança de trajetória. É uma volta de cento e oitenta graus .\'

Pecado é afastar-se de Deus. Como alguém disse, é aversão a Deus e conversão para o mundo; enquanto que o verdadeiro arrependimento significa conversão a Deus e aversão ao mundo.
Quando há verdadeira contrição, o coração está entristecido por causa do pecado; quando há verdadeira conversão, o coração fica liberto do pecado. Deixamos a velha vida, somos transportados do reino das trevas para o reino da luz. Maravilhoso, não é?

A não ser que nosso arrependimento inclua essa conversão, não vale muito. Se alguém continua em pecado, é a prova de uma profissão inútil. E como bombear água para fora do navio, sem tampar os vazamentos. Salomão disse: \'Se o povo orar... e confessar teu nome, e se converter dos seus pecados... \'(2 Cr 6:26).

Oração e confissão não seriam de proveito nenhum enquanto o povo continuasse em pecado.
Vamos prestar atenção à chamada de Deus. Vamos abandonar o velho caminho perverso. Voltemos ao Senhor, e Ele terá misericórdia de nós, e ao nosso Deus, porque Ele perdoará abundantemente. Confissão de Cristo Se você é convertido, o próximo passo é confessar isso abertamente . Ouça: \'Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa a respeito da salvação\' (Rm 10:9, 10).

A confissão de Cristo é o clímax da obra de verdadeiro arrependimento . Devemos isso ao mundo, aos nossos semelhantes cristãos e a nós mesmos. Ele morreu para nos redimir, e podemos estar envergonhados ou com medo de confessá-Lo? A religião como uma abstração, como uma doutrina, tem pouco interesse para o mundo, mas aquilo que as pessoas podem testemunhar da experiência pessoal sempre tem peso.

Ah, amigos, estou tão cansado de cristianismo medíocre. Vamos nos entregar cem por cento por Cristo. Não vamos dar um som inseguro. Se o mundo quer nos chamar de tolos, que o faça. É apenas por um pouco. O dia da coroação está chegando. Graças a Deus pelo privilégio que temos de confessar a Cristo!

Autor: Dwight L. Moody



Nenhum comentário:

Postar um comentário